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Perguntas Frequentes sobre Pediatria

  1. Quais são os cuidados essenciais para um recém-nascido?
  2. Como lidar com a febre em crianças?
  3. O que fazer quando meu filho se recusa a comer?
  4. Quando devo levar meu filho ao pediatra para um check-up?

1. Quais são os cuidados essenciais para um recém-nascido?

Para cuidar de um recém-nascido, é importante:

  • Manter um ambiente limpo e seguro.
  • Amamentar ou alimentar com fórmula conforme as orientações médicas.
  • Trocar fraldas regularmente e manter a área da fralda limpa.
  • Garantir que o bebê durma de forma segura de costas.
  • Agendar consultas de acompanhamento com um pediatra.

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2. Como lidar com a febre em crianças?

Em caso de febre em crianças, siga estas diretrizes:

  • Medir a temperatura com um termômetro confiável.
  • Manter a criança hidratada.
  • Usar medicamentos antipiréticos conforme orientação médica.
  • Observar sinais de desconforto grave e buscar ajuda médica se necessário.

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3. O que fazer quando meu filho se recusa a comer?

Se seu filho se recusa a comer, considere:

  • Oferecer uma variedade de alimentos saudáveis.
  • Criar um ambiente positivo durante as refeições.
  • Evitar pressionar a criança a comer.
  • Consultar um pediatra se a recusa persistir.

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4. Quando devo levar meu filho ao pediatra para um check-up?

É importante levar seu filho ao pediatra para check-ups de acordo com o seguinte cronograma geral:

  • Recém-nascidos: Consultas frequentes nos primeiros meses.
  • Bebês e crianças pequenas: A cada 2-3 meses até 2 anos.
  • Crianças mais velhas: Pelo menos uma vez por ano.

Além disso, consulte o pediatra sempre que houver preocupações de saúde.

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  2. Como lidar com a febre em crianças?
  3. O que fazer quando meu filho se recusa a comer?
  4. Quando devo levar meu filho ao pediatra para um check-up?

1. Quais são os cuidados essenciais para um recém-nascido?

Para cuidar de um recém-nascido, é importante:

  • Manter um ambiente limpo e seguro.
  • Amamentar ou alimentar com fórmula conforme as orientações médicas.
  • Trocar fraldas regularmente e manter a área da fralda limpa.
  • Garantir que o bebê durma de forma segura de costas.
  • Agendar consultas de acompanhamento com um pediatra.

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2. Como lidar com a febre em crianças?

Em caso de febre em crianças, siga estas diretrizes:

  • Medir a temperatura com um termômetro confiável.
  • Manter a criança hidratada.
  • Usar medicamentos antipiréticos conforme orientação médica.
  • Observar sinais de desconforto grave e buscar ajuda médica se necessário.

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3. O que fazer quando meu filho se recusa a comer?

Se seu filho se recusa a comer, considere:

  • Oferecer uma variedade de alimentos saudáveis.
  • Criar um ambiente positivo durante as refeições.
  • Evitar pressionar a criança a comer.
  • Consultar um pediatra se a recusa persistir.

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4. Quando devo levar meu filho ao pediatra para um check-up?

É importante levar seu filho ao pediatra para check-ups de acordo com o seguinte cronograma geral:

  • Recém-nascidos: Consultas frequentes nos primeiros meses.
  • Bebês e crianças pequenas: A cada 2-3 meses até 2 anos.
  • Crianças mais velhas: Pelo menos uma vez por ano.

Além disso, consulte o pediatra sempre que houver preocupações de saúde.

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Perguntas Frequentes

A primeira consulta pediátrica deve ocorrer na primeira semana de vida, idealmente entre 3 e 7 dias após o nascimento. Esse atendimento inicial serve para:

  • Avaliar o peso e a amamentação.
  • Orientar sobre os cuidados com o recém-nascido.
  • Esclarecer dúvidas dos pais sobre sono, higiene e alimentação.

Após essa primeira visita, o acompanhamento pediátrico segue o calendário de consultas mensais até 1 ano, e depois se torna menos frequente, conforme a necessidade.

O Calendário Nacional de Vacinação do SUS inclui as seguintes vacinas essenciais:

Ao nascer: BCG (contra tuberculose) e Hepatite B.
2, 4 e 6 meses: Pentavalente, VIP/VOP (pólio), Pneumocócica 10, Rotavírus.
3 e 5 meses: Meningocócica C.
12 meses: Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), Pneumocócica 10 (reforço), Meningocócica C (reforço).
15 meses: DTP (tríplice bacteriana), VOP (pólio), Hepatite A, Varicela.
4 anos: DTP, VOP, Varicela, Febre amarela.

Além disso, vacinas extras podem ser recomendadas no calendário particular, como Meningocócica B, ACWY e HPV.

A febre é um mecanismo de defesa do organismo, mas alguns sinais exigem atendimento imediato:

  • Febre acima de 38°C em bebês menores de 3 meses.
  • Febre acima de 39°C em qualquer idade.
  • Febre persistente por mais de 48 horas.
  • Dificuldade para respirar, vômitos frequentes ou sonolência excessiva.
  • Irritabilidade extrema ou choro inconsolável.

Se houver qualquer um desses sinais, é essencial procurar um pediatra.

As cólicas são comuns nos primeiros três meses e podem ser aliviadas com:

  • Massagens circulares na barriga.
  • Banho morno e contato pele a pele.
  • Movimentos de bicicleta com as perninhas.
  • Amamentação sob livre demanda.
  • Evitar alimentos que causem gases (se a mãe estiver amamentando).

Se o bebê chorar excessivamente, consulte um pediatra para descartar outras causas.

A introdução alimentar deve começar aos 6 meses, seguindo o método tradicional ou o BLW (Baby-Led Weaning). Algumas dicas:

  • Ofereça alimentos naturais e sem açúcar ou sal.
  • Comece com frutas amassadas e legumes cozidos.
  • Evite industrializados e sucos nos primeiros anos.
  • Ofereça água desde o início da introdução alimentar.

A alimentação deve ser variada, incentivando bons hábitos desde cedo.

As alergias alimentares mais comuns são ao leite, ovo, amendoim e trigo. Os sintomas incluem:

  • Erupções na pele e coceira.
  • Inchaço nos lábios e olhos.
  • Diarreia, vômito e cólicas.
  • Dificuldade para respirar (em casos graves, pode indicar anafilaxia).

Se houver suspeita de alergia, o pediatra pode indicar exames e uma dieta específica. Nunca retire alimentos sem orientação médica.

Os sintomas de resfriado incluem:

  • Coriza, espirros e tosse leve.
  • Febre baixa ou ausente.

Na gripe, os sintomas são mais intensos:

  • Febre alta (acima de 38°C).
  • Dor no corpo e fadiga.
  • Tosse seca e falta de apetite.

O tratamento inclui hidratação, repouso, lavagem nasal com soro fisiológico e controle da febre com antitérmicos prescritos pelo pediatra. Se houver falta de ar ou febre persistente, é preciso buscar atendimento médico.

Para melhorar o sono infantil:

  • Crie uma rotina noturna previsível.
  • Evite telas (celular, TV) pelo menos 1 hora antes de dormir.
  • Mantenha um ambiente calmo e escuro à noite.
  • Evite cochilos muito longos no final do dia.

Se o bebê ou a criança acordar muitas vezes à noite, consulte um pediatra para avaliar possíveis causas, como refluxo ou desconfortos digestivos.

Os marcos do desenvolvimento devem ser acompanhados pelo pediatra. Alguns sinais de alerta incluem:

🔴 Até 6 meses:

  • Não sustenta a cabeça.
  • Não reage a sons ou não sorri.

🔴 Até 12 meses:

  • Não balbucia ou não responde ao nome.
  • Não tenta se levantar ou engatinhar.

🔴 Até 2 anos:

  • Não forma frases simples.
  • Não demonstra interesse em brincar ou interagir.

Se houver atrasos no desenvolvimento, o pediatra pode indicar terapias específicas.

As birras fazem parte do desenvolvimento infantil e ocorrem, geralmente, entre 1 e 4 anos. Para lidar com elas:

  • Mantenha a calma e evite gritar ou ceder sempre ao pedido da criança.
  • Ofereça alternativas, permitindo que a criança tenha escolhas controladas.
  • Antecipe situações que podem gerar frustração, como fome e cansaço.
  • Reforce bons comportamentos, elogiando atitudes positivas.

Se as birras forem intensas e frequentes, afetando a rotina familiar, um especialista pode ajudar a avaliar se há questões emocionais ou neurológicas envolvidas.

Perguntas Frequentes

A primeira consulta pediátrica deve ocorrer na primeira semana de vida, idealmente entre 3 e 7 dias após o nascimento. Esse atendimento inicial serve para:

  • Avaliar o peso e a amamentação.
  • Orientar sobre os cuidados com o recém-nascido.
  • Esclarecer dúvidas dos pais sobre sono, higiene e alimentação.

Após essa primeira visita, o acompanhamento pediátrico segue o calendário de consultas mensais até 1 ano, e depois se torna menos frequente, conforme a necessidade.

O Calendário Nacional de Vacinação do SUS inclui as seguintes vacinas essenciais:

Ao nascer: BCG (contra tuberculose) e Hepatite B.
2, 4 e 6 meses: Pentavalente, VIP/VOP (pólio), Pneumocócica 10, Rotavírus.
3 e 5 meses: Meningocócica C.
12 meses: Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), Pneumocócica 10 (reforço), Meningocócica C (reforço).
15 meses: DTP (tríplice bacteriana), VOP (pólio), Hepatite A, Varicela.
4 anos: DTP, VOP, Varicela, Febre amarela.

Além disso, vacinas extras podem ser recomendadas no calendário particular, como Meningocócica B, ACWY e HPV.

A febre é um mecanismo de defesa do organismo, mas alguns sinais exigem atendimento imediato:

  • Febre acima de 38°C em bebês menores de 3 meses.
  • Febre acima de 39°C em qualquer idade.
  • Febre persistente por mais de 48 horas.
  • Dificuldade para respirar, vômitos frequentes ou sonolência excessiva.
  • Irritabilidade extrema ou choro inconsolável.

Se houver qualquer um desses sinais, é essencial procurar um pediatra.

As cólicas são comuns nos primeiros três meses e podem ser aliviadas com:

  • Massagens circulares na barriga.
  • Banho morno e contato pele a pele.
  • Movimentos de bicicleta com as perninhas.
  • Amamentação sob livre demanda.
  • Evitar alimentos que causem gases (se a mãe estiver amamentando).

Se o bebê chorar excessivamente, consulte um pediatra para descartar outras causas.

A introdução alimentar deve começar aos 6 meses, seguindo o método tradicional ou o BLW (Baby-Led Weaning). Algumas dicas:

  • Ofereça alimentos naturais e sem açúcar ou sal.
  • Comece com frutas amassadas e legumes cozidos.
  • Evite industrializados e sucos nos primeiros anos.
  • Ofereça água desde o início da introdução alimentar.

A alimentação deve ser variada, incentivando bons hábitos desde cedo.

As alergias alimentares mais comuns são ao leite, ovo, amendoim e trigo. Os sintomas incluem:

  • Erupções na pele e coceira.
  • Inchaço nos lábios e olhos.
  • Diarreia, vômito e cólicas.
  • Dificuldade para respirar (em casos graves, pode indicar anafilaxia).

Se houver suspeita de alergia, o pediatra pode indicar exames e uma dieta específica. Nunca retire alimentos sem orientação médica.

Os sintomas de resfriado incluem:

  • Coriza, espirros e tosse leve.
  • Febre baixa ou ausente.

Na gripe, os sintomas são mais intensos:

  • Febre alta (acima de 38°C).
  • Dor no corpo e fadiga.
  • Tosse seca e falta de apetite.

O tratamento inclui hidratação, repouso, lavagem nasal com soro fisiológico e controle da febre com antitérmicos prescritos pelo pediatra. Se houver falta de ar ou febre persistente, é preciso buscar atendimento médico.

Para melhorar o sono infantil:

  • Crie uma rotina noturna previsível.
  • Evite telas (celular, TV) pelo menos 1 hora antes de dormir.
  • Mantenha um ambiente calmo e escuro à noite.
  • Evite cochilos muito longos no final do dia.

Se o bebê ou a criança acordar muitas vezes à noite, consulte um pediatra para avaliar possíveis causas, como refluxo ou desconfortos digestivos.

Os marcos do desenvolvimento devem ser acompanhados pelo pediatra. Alguns sinais de alerta incluem:

🔴 Até 6 meses:

  • Não sustenta a cabeça.
  • Não reage a sons ou não sorri.

🔴 Até 12 meses:

  • Não balbucia ou não responde ao nome.
  • Não tenta se levantar ou engatinhar.

🔴 Até 2 anos:

  • Não forma frases simples.
  • Não demonstra interesse em brincar ou interagir.

Se houver atrasos no desenvolvimento, o pediatra pode indicar terapias específicas.

As birras fazem parte do desenvolvimento infantil e ocorrem, geralmente, entre 1 e 4 anos. Para lidar com elas:

  • Mantenha a calma e evite gritar ou ceder sempre ao pedido da criança.
  • Ofereça alternativas, permitindo que a criança tenha escolhas controladas.
  • Antecipe situações que podem gerar frustração, como fome e cansaço.
  • Reforce bons comportamentos, elogiando atitudes positivas.

Se as birras forem intensas e frequentes, afetando a rotina familiar, um especialista pode ajudar a avaliar se há questões emocionais ou neurológicas envolvidas.

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